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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Curtas


ExpoPaiçandu, Festa bacana mas muito criticada este ano em Paiçandu, a queixa de muitos moradores que acontece principalmente nas redes sociais e também pelo whatSapp; é de que a cidade está um caos na segurança pública.

O direito social à segurança pública é em tese garantido no artigo 6º da Constituição Federal de 1988, e definido no artigo 144 da Constituição Federal, como dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através das polícias federal, rodoviária federal, ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros militares.

O que via somente em grandes cidades, hoje é comum também no interior, o crime evoluiu, talvez diria migrou-se para pequenos territórios, onde a falta de estrutura permite o seu "progresso".

 Os governantes do interior que outrora não tinham problemas com a violência, agora em especial com o momento de crise política, financeira e institucional; estão à merce da própria sorte, ou reféns do quê podemos chamar de avanço e impunidade dos delitores.

 Nossas leis criadas por Deputados e aprovadas por Senadores e assinada por nossos Presidentes ao longo da história, permitiu e permite muitas vezes impunidade a bandidagem de colarinho branco, com os mesmos reflexos para a bandidagem sem colarinho, agraciada com as mesmas benesses.

Restando ao Judiciário, ler, interpretar e colocar em prática, as ordens de quem as colocou na constituição e seus infinitos códigos que permitem muitos direitos e obriga poucos deveres. 

Nossa comunidade está enlutada, pela perda de um grande Paiçanduense, Gaúcho do "Bar do Gaúcho" muito conhecido na cidade, uma figura com referência de caráter, que perdeu o bem mais precioso; a sua vida.

Foi por decorrência de um assalto, neste Domingo (19) dia do Aniversário da Cidade de Paiçandu. Lamentavelmente ele acabou não resistindo ao momento de pressão do ocorrido em seu estabelecimento comercial, foi socorrido, mas infelizmente seu coração não aguentou. E outras futuras e prováveis vítimas; até quando vão aguentar... ?

Quantos pais de família serão necessários perderem suas vidas, para que algo eficaz e duradouro definitivamente seja implementado? O cidadão que vive e trabalha com dificuldades mil, continua mesmo que calado a clamar por liberdade e tranquilidade para que possa exercer o seu direito constitucional, que não está no momento atual sendo garantido.

Aos nossos gerentes do Poder em Brasília. É de lá que vem o rumo e o destino da nação sempre...



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