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sábado, 29 de outubro de 2016

O povo é criativo - Ong contrapropõe a PEC 241

VEJA O QUE UMA ONG ESTÁ PROPONDO EM UM ABAIXO ASSINADO A CHANGE.ORG

Se o governo Temer aprovou uma PEC que congela os gastos públicos por 20 anos, alegando falta de recursos, por que não congelar então os salários de todos os políticos, procuradores e juízes.
Propomos a PEC, que pode ser chamada simbolicamente de PEC 171, pois esse é o número que representa o estelionato e o sentimento da população em relação a eles é este: o de serem enganados. 

A proposta é congelar estes salários por 20 anos e os atrela aos gastos em educação. Precisamos de 1 milhão de assinaturas para enviar a proposta para o Congresso.

P.S. não temos nenhuma relação com a PEC 171/93, que reduz a maioridade penal. Essa é outra discussão. O número 171 aqui foi usado apenas de maneira simbólica. 


Para saber mais sobre o que é PEC 241 que tanto tem dado o que falar existe até um site que também coleta assinaturas on line isso é para quem é a favor para acessar clique:www.pec241afavordobrasil.com.brO que é a PEC 241?

LEIA O QUE DIZ A PETIÇÃO A FAVOR DA PEC 241
A PEC 241 propõe que, a partir de 2017, as despesas primárias da União fiquem limitadas ao que foi gasto no ano anterior corrigido pela inflação. Ou seja, em 2017, a despesa em termos reais (isto é, descontada a inflação ocorrida em 2016) ficará igual à realizada em 2016. Por sua vez, em 2018, o limite anual será o teto de 2017 acrescido da inflação, em 2017. E assim por diante, enquanto a PEC estiver em vigor.

O objetivo é conter a expansão da despesa pública primária que, no período 2008-2015, cresceu, anualmente, em média, 6% acima da inflação. O controle da expansão da despesa primária é fundamental para reduzir a despesa financeira, pois permite ao governo financiar sua dívida com uma taxa de juro menor. De fato, ao buscar adequar suas despesas às receitas auferidas, o governo sinaliza para os detentores de títulos públicos que os valores contratualmente estipulados nesses títulos serão honrados, possibilitando menores taxas na negociação de novos títulos públicos.

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